No sábado fomos pela segunda vez numa balada liberal em São Paulo, uma das mais conhecidas. Antes de sair ajudei a minha esposa a escolher a roupa que ia vestir, escolhemos uma blusinha bem soltinha (que deixaram os seios dela prontos para serem acariciados), uma mini(beeem mini) saia (sem calcinha, como sempre) e uma sandália preta com um super salto. Ela me pediu que raspasse todo meu pau, até meu saco e assim o fiz. Chegamos na balada e na hora gostamos do que vimos. O espaço era grande, a maior parte eram casais normais (não vimos nada montado) e de diversas idades. Nos sentamos perto da pista e bebemos alguma coisa. Ficamos lá por um tempo observando tudo e todos que entravam, fomos nos sentindo cada vez mais a vontade. Demais esta dizer que não ficamos quietos trocando carícias gostosas todo o tempo... minha mão dentro de saia dela e a mãozinha de minha safada no meu pau duro. Quando o movimento aumentou na pista de dança decidimos dar a primeira voltinha. Recorremos os labirintos, as salas para casais, vimos um onibus muito legal entre umas cabines que já estavam cheias de gente. O lugar era grande, limpo e o mais importante com casais ou pessoas que tinham o mesmo objetivo... sexo e nada de xeretice vulgar e imatura. Tudo isso nos empolgou para realizar nossa primeira fantasia... depois de esperar desocupar uma cabine chegou nossa vez. Era uma cabine pequena com um sofazinho onde tinham uns buraquinhos deliciosos na parede fechados por uma portinha. “Ella” já cheia de tesão e expectativa por fazer uma vadiagem explícita, teve a iniciativa: abriu meu cinto e minha calça, descendo minha cueca até as canelas e ajoelhando-se tirou meu pau já bem duro e excitado pra fora e caiu de boca com vontade no meu pau chupando freneticamente sem parar de punhetar. Fiquei bem no canto do sofa com ela de joelhos com o bumbum apontado para os buraquinhos. Depois de brincar com meus dedos na bucetinha molhadinha dela decidi que era hora de abrir a portinha... não demorou em aparecer uma mão masculina dotada de enormes dedos... falei para minha puta o que vi e perguntei se queria continuar... com meu pau na boca sem falar entendi que sim. Ajudei o amigo direcionando sua mão até a xaninha dela, ele não se desesperou e brincou com o grelinho antes de enfiar um dedo... “Ella” gemia de prazer e queria mais... o amigo aumentou o ritmo e acrescentou outro dedo... eu fiquei louco sabendo que tínhamos nosso primeiro convidado para festinha... depois de alguns minutos ela falou que queria engolir toda minha porra como agradecimento... enchi a boca da minha cadelinha enquanto as pernas dela pingavam seu suquinho melado... fechamos a portinha e saímos da cabine...
Depois de um descanço e uma bebida gelada saímos para uma nova aventura. Desta vez direto ao labirinto. Chegamos e paramos num lugar que tinha uma cabibe pequena sem sofa que já estava ocupada por um casal de porta fechada. Essa cabine também tinha buraquinhos na altura do sexo, a particularidade é que o casal “dono” da cabine enxerga por uma janela, coisa que os convidados não podem. Adoramos a ideia de não ver o rosto. Como sempre “Ella” tomou a iniciativa e enfiou a mão no buraco, não demorou em falar que encontrou seu destino... em seguida me falou que estava com um pau na mão, perguntei como era “ele” e a putinha respondeu “muito grosso, mais que o seu”, segundo ela a pica estava bem dura e molhada, com vestigios de uma lambida recente. Em seguida minha cadela falou para enfiar minha mão já que tinha uma buceta toda molhada esperando. Sem demorar enfiei minha mão e achei uma bundinha delicada com uma calcinha muito pequenininha... madei meu dedinho mais agil a procura do grelinho... não demorei em achar... estava raspadinha e o acesso foi facil demais... brinquei um pouquinho até que entrei, primeiro com um e depois com dois na xoxota bem aberta, parecia maior que a da minha putinha, em seguida lembrei do comentário escutado (“muito grosso”). Começamos a nos beijar muito gostoso enquanto descrevíamos o que sentíamos... Logo percebemos que um casal entrou na antesala junto a nós... o marido estava detras (com seu pau já duro na mão, masturbando-se sem parar), ele loiro, alto e a mulher morena, bem mais alta que minha esposa com um vestidinho curto. Ela encostou atrás de “Ella”,olhando muito e aparentemente muito excitada com a forma como nos tocávamos... tirei a minha mão do buraquinho, peguei a mão da morena, enfiei o dedinho dela na bucetinha da minha vadia e acariciei a xaninha dela, puxei sua calcinha para o lado e me deparei com uma xaninha bem peludinha, nossa nova amiga já estava toda molhada. Enquanto isso o panorama com o casal de cabine tinha mudado. A mão da puta estava no meu pau masturbando me de forma rapida e forte, muito forte, ao ponto de bater no meu saco cada vez que descia. Minha cadelinha continuava brincando com o pauzão do amigo, segundo relatos dela, ele ajudava com sua mão para que minha puta apertasse e aumentasse o ritmo... igual a mulher dele... achamos isso demais... O negocio estava assim; o amigo da cabine ganhando uma punheta de minha safadinha, “Ella” sendo comida pelos dedinhos da morena, a mulher da cabine sacudindo meu pau como se fosse o ultimo nesse mundo, o esposo da morena tocando os peitos duros de “Ella” e masturbando-se sem parar e eu... eu como louco cheio de tesão enfiando meus dedos na buceta gostosa da morena... Não passou disso... muita masturbação, gemidos, e porra saltando por todas partes... Adoramos ficar no meio do lanchinho, tocados, abusados, disfrutados por desconhecidos... uns no anonimato... outros na nossa frente mais sem trocar uma palavra...
E por último, depois de um breve descanço perto da pista voltamos para fazer o que seria nossa última expedição... escolhemos outra vez os labirintos... entramos numa cabine que tinha buraquinhos e também uma janela com treliça o que deixava as pessoas olhar e até falar coisas de pertinho. Entramos, eu fiquei no canto com meu pau para fora e “Ella” de quatro do sofazinho chupando-me de joelhos no com o bumbum todinho aberto virado para os buraquinhos... assim que abrimos as portinhas três braços invadiram a cabine, brigando pelo tesouro... o sortudo foi o cara do meio, quem de forma rapida e quase brutal enfiou dois dedos juntos na buceta da minha safadinha, enquanto os outros apertavam o bumbum, coxas e todo o que ficava a “mão”... minha cadelinha estava sendo comida como uma verdadeira putinha de forma desenfreada pelo punho do tarado... ela estava como louca,excitada a ponto de gemer e chupar minha pica ao mesmo tempo com muito força... “Ella” não aguentou e pediu para sentar no meu pau duro... tirou a buceta das mãos alheias e sentou em cima de mim... os amigos decepcionados foram embora... coitados deles... faltou paciência... que sobrou para um xereta que ficou sozinho detras da treliça... era um homem de uns 50 anos que só olhava com tesão... foi por isso que o convidei para fazer parte da festa... ela colocou sua mãozinha no buraquinho para ele vir... o que oconteceu logo, enfiou o pau dele no buraco e minha vadia começo a toca-lo, ainda não estava completamente duro, mas logo ficou... minha mulher estava trepando no meu pau enquanto sacudia um alheio... adorei olhar isso, o cara estava como louco morrendo de vontade por trocar de lugar comigo... minha cadelinha mudou de posição, ficou de cachorrinho pegando a pica daquele senhor com a mão bem perto do rostro dela, “Ella” contou que dava para sentir o cheiro do cacete do desconhecido... eu, enquanto comia sua xoxota tive vontade de pedir para que ela chupasse o pau que tinha em suas mãos... mas faltou-me coragem, talvez se Ella tivesse me pedido, teria tido o maior prazer em atende-la e incentivado para chupasse bem gostoso.Chegamos ao terceiro orgasmo da noite juntos... senti que ela se estremecia de prazer fazendo com que sua xaninha apertasse meu pau como nunca tinha acontecido... não consegui tirar meu pau de dentro dela e gozei enchendo de porra sua bucetinha... No mesmo instante ficamos em pé e fechamos tudo com um beijo gostoso... nosso amigo sem falar uma palavra foi embora cheio de tesão mais com um sorriso de cumplicidade... Estamos felizes de estar curtindo cada fase sem apuros e com a certeza de que voltaremos por mais... muito mais vezes.
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